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Bacia do Rio Xingu: desafios de proteção.

Grilagem, incêndios florestais, uso indiscriminado de agrotóxicos, roubo de madeira, obras de infraestrutura, mineração e garimpo compõem um cenário desolador de pressões sobre a Bacia do Xingu. Os dados mostram que, em 2022, o desmatamento na Bacia do Xingu foi 12% maior em comparação a 2018, ano anterior ao início do mandato de Bolsonaro. Nas Áreas Protegidas, ao longo dos quatro anos, elas concentraram cerca de 37% do total desmatado na bacia. Das seis Terras Indígenas mais desmatadas na Amazônia Legal em 2022, cinco  estão no Xingu. Juntas, elas alcançaram mais da metade (60%) do desmatamento de todas as Terras Indígenas da Amazônia legal. O documento traça um panorama dessas ameaças e detalha casos emblemáticos. Veja também o mapa Xingu sob pressão.

 


  • Data de Publicação 01/01/1970
  • Autor REDE XINGU+
  • Editora Rede Xingu+
  • Local da Edição Brasília
  • Tema Situação das Terras
  • Subtema Pressões e Ameaças
  • Povo Parakanã, Arara, Isolados do Igarapé Ipiaçava, Mebêngôkre Kayapó, Xikrin (Mebengôkre)
  • Área Protegida Terra Indígena Apyterewa - TI, Terra Indígena Cachoeira Seca - TI, Terra Indígena Trincheira/Bacajá - TI, Terra Indígena Kayapó - TI, Parque Indígena do Xingu - PI, Reserva Extrativista Riozinho do Anfrísio - RESEX, Estação Ecológica da Terra do Meio - ESEC, Terra Indígena Ituna/Itatá - TI
  • Bioma / Bacia Bacia do Xingu, Amazônia, Cerrado
  • Área Sudeste do Pará / Xingu, Parque Indígena do Xingu
Etiquetas
Impacto Socioambiental Grilagem Invasão Garimpo Madeira Estrada BR-163 UHE Belo Monte Ferrovia Ferrogrão Infraestrutura Desmatamento Governo Bolsonaro Queimada Restauração Florestal Terra Indígena Unidade de Conservação Reserva Extrativista APA

Documentos
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